sábado, 27 de novembro de 2010

Tipos de Cicatrização

PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA INTENÇÃO





Primeira intenção

união primaria este tipo de cicatrização ocorre quando as bordas da ferida são opostas ou proximas. Havendo perda minima de tecido, ausência de infecção e edema minimo. Quando as feridas cicatrizam-se por primeira intenção a formação de tecido de granulação não é visivel.


Segunda intenção

Granulação nesse tipo de cicatrização ocorre perda excessiva de tecido e presença de infecção. O processo de reparo neste caso é mais complicado e demorado. Esse método de reparo é tambem denominado cicatrização por granulação, pois no abscesso formam-se brotos minúsculos chamados de granulações. 


Terceira intenção



Satura secundária caso uma ferida não tenha sido saturada inicialmente ou as suras se romperam e a ferida tem que ser novamente suturada. Isso é feito pelo cirurgião que após a drenagem do material, promove a aproximação das bordas.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

cancêr de prostata

CANCÊR DE PROSTATA





O cancêr de prostata é o mais comum entre os homens acima de 50 anos de idade. Pode se prevenir para que uma pessoa descubra precocemente o cancêr aumentando as chances de cura do paciente ou cliente.


 


A prostata é uma glândula masculina que se localiza entre a bexiga e o reto. Essa glândula participa da produção do sêmem, liquido que carrega os espermatozoides no testiculos. Ela envolve a uretra e seu tamanho normal é de uma azeitona. A prostata como todo aparelho sexual masculino tem seu funcionamento regulado pelos niveis de testosterona circulantes.
Fatores de Risco
Idade
Dieta
Historico Familiar
Raça

Detecção Precoce Exames
Toque Retal
Ultra Sonografia Transretal
PSA ( Antigeno Prostatico Especifico )

Quanto mais precocemente  se diagnosticado o tumor maior são as chances de cura.

Referência
http;//abcdasaude.com.br
Autora Dr. Alice Medeiros 


CISTICERCOSE

Cisticercose




A cisticercose e causada pela ingestão acidental dos ovos da Taenia Solium: Platelminto que tem, como hospedeiro intermediário, os suinos. Individuos com teniase por possuirem em seu organismo a forma adultada tênia , liberam ovos destes animais ,  juntamente com suas fezes, podendo contaminar água ou mesmo alimentos ou mãos. Assim ao se engerir os ovos da Taenia solium, este parasita se encaminha do trato digestório á corrente sanguinea, e se aloja em orgãos como cérebro, olhos, coluna ou musculo.



A gravidade da doença depende muito da região infestada. Um cisticerco localizado no cérebro, por exemplo, pode causar dores de cabeça, convulsões, confusão mental e até morte sendo, obviamente , o caso clinico mais grave. Alojada na coluna região muscular, causa dor e dificuldades de locomoção e na região ocular, distúrbios visuais e até cegueira.

 referência










cancer

cancêr



Cancêr é um conjunto dado a mais de 100 doeças que tem em comum o crescimento desordenado ( maligno ) de células que invadem tecidos e orgãos, podendo espalhar-se ( metastase )
para outras regiões do corpo.
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressiva e incontrolavéis determinado a formação de tumores ( acumulo de células cancerosas ) ou neoplasias malignas. Por um outro lado, um tumor benigno significa simples mente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham oa seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.





se o cancêr tem inicio em tecidos epiteliais como pele uo mucosa ele é denominado carcinoma.
Se começa nos tecidos conjuntivos como ossos, musculos ou cartilagem é chamado de sarcoma.









Referencia
http://www.inca.gov.br/


Sindrome Do Bebê Cinzento

O QUE É A SINDROME DO BEBÊ CINZENTO




O cloranfenicol é uma droga que é administrada em rescem nascido, e fica acumulado no corpo. Porque o figado do bebê ainda é imaturo, não tendo a capacidade de metabolizar a droga de forma eficaz. Devido ao acumulo da droga no corpo do bebê a mesma ataca a medula, causando diminuição das hemaceas, tal diminuição exprime uma cor cianotica obsevado prncipalmente na pele. Quando isso ocorre defeni-se tal patológia de sindrome do bebê cinzento.




referência

http;//www.abc.dasaude.com.br/sindromedobebecinzento.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Embolia Gordurosa

Embolia Gordurosa

A embolia gordurosa geralmente origem em fraturas de ossos, longos como por exemplo em fraturas de fêmur e tibia ou da bacia, e nas ortroplastias do joelho e quadril. Como o rompimento de vasos, há místura da medula óssea com sangue, que é levado ao pulmão e, se o atravessar, chega ao cérebro, rim e coração, obstruindo vasos os capilares.
Geralmente o inicio e gradual, com hipóxia, sintomas neurológicos, febre, com petéqueias, que surgem, tipicamente, 12 a 36
horas apos a injúria. Normalmente, a embolia gasosa não causa danos aos orgãos atingidos, a menosque seja maciça. Em cerca de 1% dos casos de fraturas em ossos longos, e a embolia gasosa evolui para a sindrome da "embolia gordurosa" a qual afeta principalmente os pulmões e o cérebro, embora qualquer órgão ou estrutura do organismo possa ser afetado.






REFERÊNCIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/embolia_gordurasa

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Embolia Pulmonar

Êmbolia Pulmonar

A embolia pulmonar é a obstrução súbita de uma artéria pulmonar, geralmente devidoa um coágulo sanguineo que viajou de uma veia da perna até o pulmão. Um coágulo que se forma em uma parte do corpo e viaja pela corrente sanguinea até outra parte chamada de êmbolo.





A êmbolia pulmonar é uma condição grave, que pode causar:
  • Dano permanente ao pulmão devido a falta de fluxo sanguineo no tecido pulmonar.
  • Baixos niveis de oxigênio no sangue.
  • Danos a outros orgãos do corpo por falta de oxigênio.
  • Se o coagulo for muito grande, ou se houver vários coágulos, êmbolia pulmonar pode causar morte.




Causas da êmbolia pulmonar:

De cada dez casos de embolia pulmonar, nove começamcomum coágulo nas veias, profundas da perna,  uma condição chamada de trombose venosa profunda. O coágulo é liberado da veia e viaja pela corrente sanguinea até os pulmões, onde pode bloquear uma artéria.

Coágulos nas pernas podem se formar quando o fluxo sanguineo é restringido e diminui
Isso pode acontece se a pessoa não se move por muito tempo ou quando:

  • Depois de algumas cirurgias.
  • Durante longas viagens de carro ou avião.
  • Se ficar na cama por um perido longo de tempo.
Outras formas de formação de coágulos são veias danificadas por cirurgias ou lesão.





Sinais e sintomas da embolia pulmonar.

Os sinais e sintomas da embolia pulmonar incluem perda de fôlego sem explicação
  • Dificuldade de respirar
  • Dor no peito
  • Tosse
  • Tosse com sangue
  • Arritimia ( batimento cardiaco rápido e irregular )
Em alguns casos, os únicos sinais e sintomas são aqueles relacionados á trombose venosa profunda, os quais incluem: inchaço da perna ou ao longo da veia na perna, dor ou sensibilidade na perna, sensação de calor na área da perna com inchaço ou sensibilidadena perna, sensação de calor na área da perna com inchaço ou sensibilidade e pele vermelha uo descolorada na perna afetada. Também é possível ter embolia pulmonar sem apresentar nem um sinal uo sintoma.







Tratamento da embolia pulmonar

Os objetivos principais do tratamento da embolia pulmonar são:
  • Impedir que o coagulo sanguineo cresça.
  • Impedir a formação de novos coágulos.
O tratamento pode incluir remédios para afinar o sangue e diminuir sua propensçao a coágulação. Se os sintomas ameaçaram a vida, o médico pode dar ao paciente remédios para dissolver o coágulo mais rápidamente. Em ocasiões raras, o médico pode usar cirurgia ou algum procedimento para remover o coágulo.




Referência:
http:/www.copacabanarunners.net/embolismo-pulmonar
Acessado em 20 de novembro de 2010 

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

HEMOSTASIA / TROMBOSE

HEMOSTASIA

É resultado de uma serie de processos bem regulados que efetuam duas funções importantes.



  • Elas mântem o sangue num estado livre de coágulos nos vasos normais.






  • Elas são balanceadas para induzir um tampão hemostático rápido e localizado no local da lesão vascular.







  • TROMBOSE

    A trombose pode ser considerada uma ativação inapropriada dos processos hemostáticos normais, tal como formação de coágulo sanguineo ( trombo ) na vasculatura não lesionada ou oclusão trombótica  de um vaso após uma lesão relativamente pequena.
    Três infuências principais predispõem a formação do trombo, conhecida como triade de virchow.
    • Lesão endotelial
    • Turbulência do fluxo sanguineo
    • hipercoagulabilidade sanguinea. 

    obs: Tanto a hemostásia com a trombose são reguladas por três componentes gerais.
    1. A parede vascular
    2. As plaquetas
    3. Cascata de coagulação.

    referência
    Robbins & Cotran
    Patológia
    Bases patológicas das doenças.


    

    quarta-feira, 17 de novembro de 2010

    HEMORRAGIA/ HEMORRAGIA POR REXE/ HEMORRAGIA POR DIADEPESE

    HEMORRAGIA

    Hemorragia ou sangramento é a saida do sangue do espaço vascular para fora o compartimento extravascular ou para fora do organismo. Vista desse modo, a hemorragia pode ser interna ou externa e recebe nomes particulares segundo sua localização . Sangramento pode ocorrrer com ou sem solução de continuidade do vaso.



    HEMORRAGIA POR REXE

    É o sangramento que ocorre por ruptura da parede vascular ou do coração, com saida do sangue em jato. As principais causas são traumatismo, enfraquecimento da parede celular, que pode ocorrer por lesão do próprio vaso, ou nas suas adjacências, como na tuberculose que atingi a parede de vasos, na destruição de vasos no fundo de úlcera  péptica ou na invasão da parede vascular por neoplasias malignas. Aumento da pressão sanguinea, como acontece em crises hipertensivas.


    
    HEMORRAGIA POR DIADEPESE

    É a que se manifesta sem aperente solução de continuidade da parede do vaso e na qual as hemáceas saem de capilares ou vênulas individualmente entre as células endoteliais, com afrouxamento da membrana basal. Por isso mesmo , quase sempre não se encontra lesões vasculares á microscopia de luz. Ao exame ultra-estrutural, observam-se alterações nas células endoteliais ou na membrana basal. 

    É uma tendencia aumentada da hemorragia numa grande variedade de disfunções.
    • Sangramento excessivo
    • Fragilidade aumentada dos vasos
    • Deficiência das plaquetas
    • Transtorno da coagulação




    REFERÊNCIA:
    Robbins &  Cotran
    Bases Patológicas das doenças
    Patologia

    terça-feira, 16 de novembro de 2010

    HIPEREMIA E CONGESTÃO


    Os termos hiperemia e congestão, ambos indicam um local de volume sanguineo aumentado num tecido particula





    HIPEREMIA

    É processo ativo resultante do fluxo interno tecidual aumentado devido á dilatação arteriolar, como no músculo esqueletico durante o exercicio ou em locais de inflamação. O tecido afetado é avermelhado pelo congestionamento dos vasos com sangue oxigenado.

    CONGESTÃO

    É um processo passivo resultante do enfluxo deficiente de um tecido. Ela pode ocorrer sistematicamente, como na insuficiência cardiaca, ou pode ser local, resutante da obstrução venosa isolada. O tecido tem uma coloração vermelho- azulada (cianose), particrlamente quando a piora da congestão leva ao acúmulo de hemoglobina desoxigenada nos tecidos afetados.

    REFERÊNCIAS 

    ROBBINS E COTRAN
    PATOLOGIA
    BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS
    4º TRIAGEM

    sexta-feira, 29 de outubro de 2010

    CICATRIZAÇÃO

    É em geral, uma resposta tecidual a um ferimento comumente na pele aos processos inflamatórios nós orgãos internos ou necrose celular em orgãos incapazes de regeneração nesta definição abrangente também devem-se incluir condições como aterosclerose, considerada uma tentativa de cicatrização á lesão da parede arterial. A cicatrização consiste variavelmente em dois processos distintos: regeneração e deposição do tecido fibroso uo formação cicatricial. Os ferimentos superficiais, como um cutâneos que somente danificam o epitélio, podem cicatrizar por regeneração epitelial.


     Os ferimentos cutâneos incisionais e excisionais que danificam a derme cicatrizam através da formação de uma cicatriz de colágeno

    O ferimento começa a cicatrizar se o ferimento for profundo o corpo lança uma profunda camada de colágeno para o reparo do dano. 



    Referência 
    Robbins & Cotran
    Bases Patológicas das doenças.

    terça-feira, 26 de outubro de 2010

    REGENERAÇÃO

    A regeneração refere-se ao crescimento de células adultas e tecidos para substituir estruturas perdidas. Como exemplo o crecimento de um membro amputado de um anfibio. Nos mamiferos todos os órgãos e tecidos complexos raramente se regeneram após a cicatrização e o termo é aplicado em geral a certos processos como crescimento do figado e do rim após, respectivamente hepatectomia parcial e unilateral. Esses processos consistem em crescimento compensatorio em vez de regeneração verdadeira sem levar isso em consideração  o termo regeneração é bem estabelecido. Os tecidos com alta capacidade proliferativa, como o sistema hematopoético , os epitelios cutâneos e o gastrointestinal, renovam-se continualmente e podem regenerar- se após uma lesão enquanto as células-tronco desses tecidos não sofrem destruição.
      A regeneração requer uma arquitetura de tecido conjuntivo intacto

    sábado, 25 de setembro de 2010

    Defeitos na permeabilidade da membrana

     É o que causa a maioria das lesões. Vários mecanismos bioquimicos podem contribuir para o dano da mebrana.
    • Disfunção mitocondrial- reduz a síntese de fosfolipídios, afetando todas as membranas celulares.
    • perda dos fosfoslipídios da membrana- aumenta a concentração de cálcio no citosol.
    • anormalidades no citoesqueleto- torna a célula susceptível ao estiramento e a ruptura.
    • espécies reativadas de oxgênios ( radicais livres)
    • produtos da degradação de lipídios.
    OBS: as lesões nas membranas resutam na perda da omeostáse e consequentemente perda do equelíbrio osmótico, resultado no extravasamento de material genético.

    referencia
    BOGLIOLO
    PATOLOGIA GERAL
    Geraldo Brasileiro Filho

    MORTE PROGRAMADA E OUTRAS FORMAS DE MORTE CELULAR.

    Fala-se em morte célular programada quando os eventos que levam á morte célular são regulados dentro da própria célula, segundo um programa genético. É oque ocorre na embriogênese, na involução de orgãos e na regulação da resposta imunitária após a ativaçãodo linfócito. A expressão foi cunhada com o sentido oposto ao de morte acidental, provocada por agentes agressores. Durante muito tempo, morte programada foi sinônimo de apoptose, oque hoje não é mais aceito, já que esta pode ser induzida por diferentes agressões. Observações mostrando que as células podem morrer de modo regulado, mesmo com inibição das caspases, levaram admitir outras formas de morte celular programada além da apoptose, admitindo-se também que a  necrose possa ocorre como morte programada.   

    referência
    BOGLIOLO
    PATOLOGIA GERAL
    GERALDO BRASILEIRO FILHO

    sexta-feira, 24 de setembro de 2010

    inflamação

    Inflamação ouflogose( do latim inflamare e do grego phologos, que significam pegar fogo é uma reação dos tecidos a um agente agresso caracterizada morfologicamente pela saida de liquídos e de células para o interstício. A reação inflamatória representa um dos componentes mais importantes da execução das respostas imunitárias inata e adaptativa  e embora faça parte dos mecanismos defensivos contra inúmeras agressões, em muitos casos pode também causar danos ao organismo.
    Diferentes agressões físicas, quimicas ou biológicas constituem o que se denomina agentes inflamatórios ou flogógenos. Agentes infamatórios agem nos tecidos e promovem uma resposta imediata de alarme (liberação de moléculas sinalizadoras de agressão) as quais induzem a liberação de outras moléculas, genericamente conhecidas como mediadores da inflamação, que resultam em modificações na microcirculação necessárias para a saída de plasma e de leucócito dos vasos  e em esimulo para reparar danos produzidos pelas agressões. Alias, resposta inflamatória está também muito associada aos processos de reparo no organismo. Na verdade a inflamação representa um processo ao mesmo tempo defensivo e reparador.

    referência
    BOGLIOLO
    PATOLOGIA GERAL
    GERALDO BRASILEIRO FILHO

    quinta-feira, 16 de setembro de 2010

    Pigmentos

    Os pigmentos são substâncias coloridas, sendo que alguns são constituidos normais das células ex: melanina , enquanto outros são anormais  e só se acumulam em determinadas circunstâncias. Eles podem ser exógenos, originando-se fora do corpo uo endógeno, sintetizdos no próprio corpo.
    Pigmentos Exógenos é mais comum o carbono ou a poeira de carvão, que é um poluente do ar onipresente na vida urbana. Ao ser inalado ele é capturado pelos macrófagos dos alvéolos e transportado através dos vasos linfáticos para os linfonodos regionais da região traqueobrônquica.

    Pigmentos Endógenos lipofucsina    é um pigmento insolúvel, também comhecida como lipocromo e pigmentos de desgaste ou de senescência. Ela é composta de polimeros de lipídios que formam complexos com proteinas, sugerindo que é derivada da peroxidação lipidica polinsaturados das membranas subcelulares.

    Robbins e Cotran
    PATOLOGIA-BASES
    PATOLÓGICAS DAS  DOENÇAS
    7° edição

    ATROFIA E METAPLASIA

    ATROFIA  é a redução no tamanho da célula devido á perda de substância celular é conhecida como atrofia. Ela representa uma forma de resposta de adaptação e pode culminar em morte celular. Qando um um número de suficiente de células está envolvido no tamanho do tecido ou orgão diminui ou se atrofia. a atrofia pode ser fisiologica ou patológica.
    Fisiológica  O útero diminui de tamanho logo após o parto.
    Patológica  Diminuição da carga atrofia por desuso exemplo quando um membro é fraturado e imobilizado e permanece em repouso absoluto.

    METAPLASIA   é uma alteração reversível na qual um tipo de célula adulta ( epitelial ou mesenquimal ) é substituida por outro tipo de célula. Isso pode representar uma substituição de adaptação de células que são sensiveis oa ao estresse por tipos celulares mais capazes de sobreviver ao ambiente adverso.
    A mais comum é a do epitelio colunar para escamoso que ocorre no trato respiratório em resposta a irritação crônica.

    Robbins e Cotran
    PATOLOGIA- BASES- PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS
    7° edição

    terça-feira, 14 de setembro de 2010

    HIPERPLASIA E HIPERTROFIA

    Hiperplasia significa um aumento no número de células de um orgão ou tecido, geralmente resultando em um aumento do seu volume. Apesar de a hiperplasia e a hipertrofia serem dois processos distintos frequentemente ocorrem juntas e podem ser desencadeadas pelos mesmos estímulos externos.

    Hipertrofia se refere a um aumento no tamanho das células resultando em um aumento no tamanho do orgão. Assim o orgão hipertrofiado não tem nenhuma célula nova, só células maiores. O aumento do tamanho das células não é devido a edema mas á sintese de mais componentes estruturais.

    obs: As celulas que são capazes de se dividirem podem sofrer tanto hiperplasia como hipertrofia.
        
    As células que não se dividem exemplo fibras do miocárdio sofrem hipertrofia. O conteúdo de DNA dos nucleos nas celulas podem ser maior do que em células normais isso ocorre porque seu ciclo pára sem que elas sofram mitose. 

    Referência
    Robbins e Cotran
    PATOLOGIA - BASES PATÓLOGICAS DAS DOENÇAS
    7° edição

    segunda-feira, 13 de setembro de 2010

    Necrose e Apoptose

    A necrose se refere ao aspecto das alterações que ocorrem após a morte celular de um tecido vivo resultando de uma ação progressiva de enzimas na célula que sofreram uma lesão fatal. Necrose é a morte da célula que ocorre devido a uma lesão exógena irreversível. 
    As células necroticas são incapazes de manter a integridade da membrana e seu conteúdo geralmente extravasa.

     Apoptose a apoptose é a via de morte celular que é induzida por um programa intracelular altamente regulado no qual as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu DNA nuclear e as proteínas citoplasmaticas.
    • A membrana plasmática permanece intacta
    • A célula se torna alvo primário da fagocitose
    • A célula morta é eliminada rapidamente
    A morte por apoptose é um fenómeno normal que elimina células que já não são necessárias.



    referência
    Robbins e Cotran
    PATOLOGIA-BASES PATOLÓGICAS DAS DOENÇAS
    7° edição

    quinta-feira, 9 de setembro de 2010

    Pneumoconioses ocupacionais

    Podem Ocorrer doenças dos pulmões em várias profissões, como resultado de exposição a poeiras orgânicas ( minerais) e gases nocivos. As pneumopatias ocupacionais mais comuns são:
    Silicose - é uma fibrose pulmonar crônica causada pela inalação de pó de sílica.
    Asbestose - é uma fibrose intersticial difusa do pulmão causada pela inalação de pó e partículas de amianto.
     Pneumoconiose do mineiro do carvão ( PMC; "pulmão negro")- é uma variedade de doenças respiratórias encontradas em mineiros de carvão, na qual ha acumulo de pó de carvão nos pulmões, o qual determina uma reacção tecidual.
    Manifestações Clínicas
    • toce crônica; produtiva na silicose e na PMC
    • Dispneia aos esforços; progressiva e irreversivel na asbestose e na PMC
    • susceptibilidade a infecções respitarórias baixas.

    quinta-feira, 26 de agosto de 2010

    Introduçâo a patologia

    Patologia significa estudo das doenças do grego pathos: doença, sofrimento e logos: estudo doutrina.
    o conceito de patologia não abrange todos os aspectos da doença.
    A patologia abrange todos os componentes da doença fazendo uma relação com o paciente.
    Objetivo: prevenir, aminorrar o sofrimento
     O Que é patologia ?
    disciplina que estuda a causa das doenças.

    Quais são os elementos essências da doença?
    • Manifestações clínicas
    • Diagnóstico
    • Evolução
    • Prognóstico
    Qual a diferença entre diagnóstico e prognóstico.
    • diagnóstico
    conhecimento descrição afirmação caracteristicas de uma doença no momento de um exame para se chegar a uma conclusão ou resultado.

    • prognóstico
    previsão da evolução é um conhecimento antecipado, prévio feito pelo medico baseada necessariamente no diagnóstico medico e nas possibilidades terapêuticas. ( cerca da duração da evolução e do eventual termo de uma doença . É UMA PREVISÃO DE COMO A DOENÇA IRAR EVOLUIR E SE HÁ CHANCES DE VIDA. 

    Referencia
    Blogliolo Patologia Geral